Existem diversas pesquisas em andamento no mundo todo para chegar a uma conclusão sobre o uso da Hidroxicloroquina, medicamento utilizado no tratamento de pacientes com a Covid-19. Um dos estudos foi divulgado recentemente por médicos americanos que estavam inseridos na avaliação técnica da Universidade de Yale. Como se trata de um artigo que ainda precisa ser revisado, alguns especialistas entendem que a pesquisa é falsa. Dr. Lísias observou os dados levantados pela Universidade e acredita que a pesquisa traz algumas informações importantes e que ela não está sendo reconhecida por ter sido publicada precocemente.
No documento o resultado diz que cinco ensaios clínicos randomizados e controlados envolvendo 5.577 pacientes foram incluídos. Segundo o estudo a Hidroxicloroquina foi associada a uma redução de 24% na infecção, hospitalização ou morte por Covid-19. Mesmo ainda não tendo uma comprovação sobre a eficácia de medicamentos como cloroquina, Ivermectina e Azitromicina, por exemplo, o médico fala em evidências clínicas para defender o uso das substâncias.
A cloroquina está longe de ser unanimidade entre os profissionais da medicina. Quem defende a substância esclarece que ela precisa ser utilizada assim que aparecem os primeiros sintomas.
A decisão dos médicos em usar ou não o medicamento é baseado em uma "Declaração de Helsinque" que diz que quando não há intervenções comprovadas ou outras intervenções conhecidas foram ineficazes, o médico, após procurar aconselhamento especializado, com consentimento informado do paciente ou de um representante legal, pode usar uma intervenção não comprovada se, no julgamento do médico, oferecer esperança de salvar vidas, restabelecer a saúde ou aliviar o sofrimento.