Duas mulheres de nacionalidade peruana são presas por contrabando em Cafelândia

Hoje dia 6, a Polícia Militar de Cafelândia, abordou na comunidade de Central Santa Cruz, por volta das 15h30, táxi que vinha de Cascavel para Cafelândia.

O veículo foi identificado como um Chevrolet ONIX de cor branca, com duas passageiras de Nacionalidade Peruana.

Em busca no interior do veículo, haviam duas mochilas de uso pessoal de propriedade das passageiras.

Ao serem indagadas sobre o conteúdo nas mochilas, as mesmas informaram que haviam 10 unidades de aparelhos celulares, além de algumas caixas de aparelhos celulares vazias, que já teriam sido despachados por outro meio, sendo que tal afirmação foi testemunhada pelo condutor do taxi.

Foi localizado vários aparelhos celulares novos embalados, sendo quatro (04) unidades de Xiaomi RedMi Note 9 e seis (06) unidades de Xiaomi RedMi Note 8.

Também havia dentro das bolsas caixas de aparelhos vazias, sendo quatorze (14) caixas vazias de Xiaomi RedMi Note 9.

Indagadas sobre a procedência da mercadoria, ambas foram claras em informas que não eram proprietárias, apenas estariam transportando e que receberiam um valor de 500 reais cada uma pela viagem.

Em posse de uma delas havia 01 Smartphone Motorola cinza e modelo XT1802 e com a peruana, 01 iphone 11 cinza e 01 iphone 7 preto.

Foi entrado em contato com a Polícia Federal com sede em Cascavel, que orientaram a realizar a apreensão e entrega dos produtos apreendidos para a Receita Federal em Cascavel e qualificar e liberar os envolvidos junto de seus pertences, dinheiro e celulares de uso pessoal, sendo de propriedade de uma delas R$312,00 reais e uma bateria portátil sem marca, e de propriedade de com a peruana R$ 1.392,00, valores contados e conferidos no ato da devolução na frente dos 03 envolvidos.

No destacamento policial, uma das envolvidas passou a dizer em alto e bom tom que os policias não aceitaram sua proposta de 02 Smartphones para serem liberadas, sendo assim ameaçou os mesmos de que iria contar tudo para sua filha, que é advogada para ferrar com os mesmos.

Ainda cabe informar que as emvolvidas afirmaram que o taxista havia sido contratado para fazer a corrida e que desconhecia que havia mercadorias contrabandeadas.

Uma delas aparentava bastante nervosismo e exaltação durante a abordagem, sendo que sua condução foi realizada com uso de algemas para resguardar a integridade dos envolvidos.