Portal O Novo Oeste - Cafelândia Na Contramão da Crise
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Cafelândia Na Contramão da Crise


17/12/2015


  • Mais uma vez o país mergulha numa crise econômica, porém dessa vez não causada por desajustes do mercado, más pela má gestão do setor público,  e outro fator  que estamos cansados ver,   escândalos de corrupção no nosso país.

  • Vale lembrar que na era LULA o país colhia os frutos da estabilidade econômica conquistada pelo Plano Real de FHC. Inflação controlada, economia impulsionada pelas exportações de commodities principalmente para China resultando em grandes superávits primário da balança comercial, o Brasil virou um atrativo para investimentos, tanto no setor financeiro quanto produtivo vindo do exterior. Uma enxurrada de dólares desembarcou no Brasil tornando assim as reservas cambiais, que lastreiam nossa moeda, em quantidades recordes. Brasil conquistou confiança dos investidores também porque ainda as instituições estavam fortalecidas, dando segurança jurídica para se investir. Más tudo isso durou até que o projeto de perpetuação de poder começou a falar mais alto, e lá vem medidas populistas para eleger Dilma. Na era Dilma a China que sendo a principal compradora das commodities do Brasil desacelerou o ritmo, governo como não soube aproveitar o momento anterior para investir em infra-estrutura e controle de gastos público, e estava surfando na maré da bonança, sentiu que um espirro vindo de fora se tornara uma pneumonia aqui dentro do país, por não estar preparado para as oscilação do mercado mundial. Uma das medidas econômicas então por Mantega, incentivar o consumo interno, com abertura de crédito e incentivos fiscais. Más isso seria perfeito se juntamente viesse incentivo também ao setor produtivo, o que não aconteceria a volta do pesadelo da inflação.  Com a volta dela, crise política, insegurança jurídica, foi fundamental para que os investidores tirassem o pé do acelerador. Com a reeleição de Dilma, a conta chegou pra todos nós, e  os investidores começaram a se despedir do Brasil levando embora uma enxurrada de dólares para outros países de menor risco para se investir, resultando na disparada da cotação, onde pressiona mais ainda a inflação. Hoje o Brasil tenta conter a inflação com aumento de juros, que desestimula o setor produtivo, aumento de  impostos para sanar a gastança da máquina pública e fechar as contas, que mesmo levando à arrecadações recordes,  tirando de quem  trabalha e produz não consegue fechar as contas . O Acesso ao crédito diminuído e desestimulado por falta de recursos, pois os mesmos agora estão sendo utilizados para cobrir os erros do passado, resultado: Recessão econômica.

  • Más diante desse cenário assustador, não estamos sentindo o mesmo, principalmente na nossa região, mais precisamente em Cafelândia, onde temos o privilégio ver as coisas acontecendo de outra forma, ou seja, na contramão da crise. Isso porque nossa base econômica é agrícola. A economia é fomentada principalmente pela agroindústria, aonde temos como principal fomentador econômico uma das maiores cooperativas do Brasil, a COPACOL. A Copacol, vem criando oportunidades constantemente,  tanto em empregos  ou  para  quem deseja  investir nos setores, agrícola, avícola, piscicultura e suinocultura, é  uma empresa bem administrada, por gestores  de perfil  arrojado, competentes, com criatividade e determinação, aí não tem crise que resista! O que vemos é uma expansão da empresa em investimentos e faturamento, impulsionados principalmente pelo aumento das exportações de frango, implantação da Indústria de Óleo de Soja, Indústria de Peixe, ou seja a diversificação e a excelência na qualidade nos produtos industrializados pela Copacol vem conquistando mercado. Por isso o desenvolvimento de Cafelândia e região são constantes. Ganha o município com arrecadação recorde, ganha o empresário e ganha o trabalhador com melhor distribuição de renda e qualidade de vida.


A Copacol sempre esteve na contramão da crise, e quem pega carona somos nós. Essa é a prova de que nós comerciantes, empresários do agronegócio e funcionários, temos que pensar no coletivo, associativismo e ter parceiros fortes a exemplo da cooperativa.
Com o comprometimento dos associados e dos colaboradores resultam nessa força.  Essa idéia foi plantada desde a criação dessa abençoada cooperativa pelo saudoso Pe. Luis Luise, e deve permanecer e se fortalecer pra sempre. Também o comércio em geral se encontra fortalecido, pois somos um povo trabalhador, sempre buscando melhorias no atendimento aos clientes, e que podemos contar com os parceiros da Copacol, sejam colaboradores, associados, que estes sempre valorizam o comércio local, ou seja a renda gerada, fica no nosso município.
Por, Valdecir José Bortolato, economista  e empreendedor

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