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Segunda safra de milho pode sofrer perdas de mais de 10% na região Oeste


15/04/2020

Segunda safra de milho pode sofrer perdas de mais de 10% na região Oeste

Produtora rural de Nova Aurora Elisene Felogênio Oenning


Na área de atuação da Copacol, foram semeados 140 mil hectares e a previsão inicial era de receber 10 milhões de sacas.

Mesmo com a chuva que ocorreu nesta segunda-feira na região Oeste do Paraná, os produtores de milho estão preocupados com o desenvolvimento da cultura devido à estiagem, que afetou a safra no início do seu desenvolvimento.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente técnico da Copacol Tiago Madalosso, dependendo das regiões as perdas por estresse hídrico ocorrido no início da cultura, podem variar de 10 à 15%, de produção.

“Como tivermos produtores semeado em diversas épocas ainda não podemos confirmar exato estas porcentagens, quando começarmos as colheitas no final do mês de maio, vamos ter números mais certos. No geral vamos ter um safra boa e de qualidade na nossa região, mesmo com estas pequenas perdas ocasionadas pela seca e também pelo atraso da semeadura do milho”, afirma o gerente técnico.

Para o produtor da comunidade do Alto Iguaçuzinho em Nova Aurora

Osni Oenning, o período mais crítico foi após a semeadura no início mês de fevereiro, devido a falta de chuvas.

“Agora a lavoura recuperou um pouco e estimamos ter uma perda de produtividade de aproximadamente 10% nos 12 alqueires que semeamos, mas graças a parceria com a Copacol que promove a diversificação, temos a avicultura onde são alojadas uma média de 93 mil aves por lote, que dá a tranquilidade e a segurança de não termos grandes prejuízos financeiros no orçamento”, comenta Osni que realiza a administração dos seus negócios junto com a esposa Elisene Felogênio.

Já o produtor Adelir Dalmagro da comunidade de São José em Cafelândia, as perdas de produtividades vão ser devido ao atraso da semeadura, onde o produtor relata que começou a plantar no dia 2 de fevereiro ressaltando que em outras épocas, nesta data a semeadura já era para estar finalizada.

“Na nossa área tivemos a sorte de pegar chuvas no início do desenvolvimento da cultura e analisamos, que o nosso problema maior foi o atraso da semeadura e ainda não podemos afirmar em números se vamos ter perdas relevante”, conclui Adelir Dalmagro.

Fonte O Novo Oeste.


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