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Eleição e 'janela da infidelidade' abrem onda de troca de partidos


24/08/2015

As eleições municipais de 2016 e a possibilidade da abertura de uma "janela da infidelidade" deve provocar uma nova onda de troca de partidos entre os políticos brasileiros nos próximos meses. No Paraná, as mudanças tendem a envolver desde potenciais candidatos ao governo do Estado para 2018, quanto aqueles que se preparam para disputar prefeituras e vagas nas câmaras municipais no ano que vem.
No segundo caso, as mudanças tem motivação no calendário eleitoral. No próximo dia 2 de outubro, termina o prazo para quem pretende se candidatar às eleições de 2016 se filiar ou mudar de partido. No primeiro, o impulso é a "janela" de 30 dias para que parlamentares insatisfeitos possam trocar de legenda sem o risco de perderem seus mandatos. A proposta já foi aprovada pela Câmara Federal, e precisa passar pelo crivo do Senado até outubro para poder valer já para as eleições municipais.
A crise de credibilidade que atinge os partidos tradicionais é outro "combustível" para essa "dança dos partidos" e ameaça desidratar legendas que até então polarizavam o quadro político brasileiro, com o PT e o PSDB, além do PMDB. A tendência é que muitos candidatos e pré-candidatos a prefeito e vereador troquem essas siglas - desgastadas pelos seguidos escândalos de corrupção - rumo a siglas de pequena ou média expressão.
No Paraná, um dos primeiros que podem "levantar vôo" em busca de outra legenda é o senador Alvaro Dias (PSDB). Uma das principais vozes de oposição em Brasília, ele sonha em disputar o governo do Estado ou até a presidência da República em 2018. Por enquanto, Alvaro tem evitado comentar o assunto publicamente, alegando que é muito cedo para pensar em mudança de partido. Mas ele admite "desconforto" e "constrangimento" no ninho tucano e confirma já ter sido procurado por PSB e PDT para trocar de sigla. "Há um certo desconforto antigos e novos no Paraná e em âmbito nacional", confirmou ele na semana passada.
No plano local, Alvaro não mantém bom relacionamento com o grupo do governador Beto Richa, que controla o PSDB paranaense.
"Há especulações, temos problemas no Paraná, óbvio que isso é um complicador mas é muito cedo para tratar do assunto", disse ele. "Não tenho essa pretensão (de disputar o governo), embora seja muito cedo para decidir sobre isso. Não sei daqui a três anos, qual será a disposição", afirmou, sobre a candidatura ao governo.
Espaço ? No plano nacional, o senador sabe que dificilmente terá chance de emplacar uma candidatura à presidência, já que o partido é controlado pelo grupo do senador Aécio Neves (PSDB/MG), e tem ainda como outros pretendentes à vaga o senador José Serra (PSDB/SP) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Alvaro não corre o risco de ter seu mandato questionado, caso mude de partido. Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) em maio último, derrubou uma regra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por maioria de votos, os ministros entenderam que esses cargos pertencem à pessoa eleita e não ao partido.
Partidos-Politicos
Fonte: Bem Paraná

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