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Cobb-Vantress aborda tecnologias de Incubação durante o incubaFORUM


04/09/2019

Cobb-Vantress aborda tecnologias de Incubação durante o incubaFORUM

Companhia foi representada pelo Diretor de Produção de Incubatórios América do Sul, Eduardo Costa

Presente no SIAVS (Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura), a Cobb-Vantress, Inc., uma das principais fornecedoras de matrizes de frangos de cortee serviços técnicos para o setor avícola, também participou do incubaFORUM com palestra do Diretor de Produção de Incubatórios América do Sul, Eduardo Costa. A palestra tratou do tema “Novas tecnologias de Incubação, pagam a conta? Comparativos de resultados entre etapa múltipla e única”.

O Diretor apresentou um comparativo entre incubatórios com maior e menor níveis de automação, sendo o primeiro com pouca automação e foco principal em atividades manuais e o segundo com nível de automação compatível com incubatórios da América do Sul. O objetivo foi demonstrar as diferenças zootécnicas, a quantidade de mão-de-obra necessária para cada tipo de incubatório e a viabilidade da implementação dessas tecnologias de acordo com a região e o tipo de mercado.

Costa apresentou ainda os diferentes métodos de vacinação disponíveis, com foco em prós e contras de cada sistema, os benefícios da higienização automática e a necessidade de um programa de manutenção preventiva eficiente.

“No exemplo utilizado, a diferença de produtividade variou de 85 mil ovos por funcionário ao mês, em um incubatório com foco em atividades manuais, a 175 mil ovos por funcionário ao mês, no um automatizado. É claro que existe um investimento inicial na automação, mas as diferenças em resultados podem compensar. Analisando todos processos desde a recepção dos ovos, os resultados podem chegar a 4% de pintos vendáveis a mais para o incubatório automatizado, além do adicional de 11% a mais de quilo de frango vivo entregue no frigorífico, utilizando 52% menos mão-de-obra”, disse o palestrante, que considerou incubatórios de portes médios com a mesma capacidade de incubação.

Para Costa, os incubatórios devem estar atentos às atualizações em termos de tecnologia para acompanhar os avanços genéticos e a demanda crescente do mercado por proteína sustentável, respeitando a realidade de cada região e o payback. “A automatização, o bem-estar animal e o bem-estar dos colaboradores não fazem parte do futuro, são necessidades do presente”, concluiu o Diretor.

O congresso, que foi realizado pela primeira vez no Brasil, promoveu discussões envolvendo a incubação por meio de diversas abordagens. O incubaFORUM é organizado pelo Grupo de Comunicación agriNews, responsável pela revista aviNews Brasil. As quatro primeiras edições foram realizadas na Europa, e a vinda ao Brasil, neste ano, ocorreu após convite da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal).

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