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Professores decidem manter paralisação. Governo diz que vai descontar dias parados


16/03/2017

Os professores da estadual decidiram manter a paralisação iniciada na ontem (15) no Paraná. Por pautas específicas, os docentes também estão em greve por tempo indeterminado. Na quarta, segundo a Secretaria de Estado da Educação, metade das escolas estaduais funcionaram parcialmente.
Governo diz que vai descontar dias parados
O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, confirmou que o Governo do Estado vai descontar os dias parados dos servidores públicos que mantiverem a greve iniciada ontem. Rossoni salientou que pode ser negociado o abono da falta do dia 15, desde que as categorias retomem imediatamente as atividades normais. A medida foi comunicada durante reunião com dirigentes do sindicato que representa os professores, no Palácio Iguaçu.
"Não vamos abrir mão de descontar a falta", disse o secretário. "O governo não aceita greve por tempo indeterminado e os pais não concordam em impostos e não contar com seus filhos em sala de aula", afirmou Rossoni.
O secretário disse ainda que o governo estadual promoveu importantes avanços na educação nos últimos anos, que não são reconhecidos pelas lideranças sindicais, mas agora o momento exige cautela e responsabilidade dos gestores públicos. "O governo está correto em sua conduta. Investiu 34,5% da receita em educação, mais do que o exigido por lei", lembrou o secretário.
O governo também se dispõe a discutir algumas divergências sobre as mudanças na distribuição de aulas extraordinárias, afirmou Rossoni.
Rossoni reforçou o interesse do governo estadual em manter o diálogo aberto com os representantes do magistério e das demais categorias de servidores públicos. "Estamos sempre abertos para um diálogo responsável e construtivo. A valorização dos servidores é uma marca deste governo. No magistério, por exemplo, a evolução salarial chegou a 146% desde 2011, para uma inflação de 49%".
A APP-Sindicato insiste que a categoria está respaldada pela lei de greve e que o governo não pode dar falta para a categoria. Caso a falta seja lançada, o sindicato vai recorrer da decisão na justiça.
O chefe da Casa Civil ficou de retomar o debate com a APP após fazer uma conversa interna dentro do governo e reavaliar itens da resolução 113/2017, principalmente sobre a classificação das aulas extraordinárias e a consideração dos atestados médicos.
Fonte: Bem Paraná
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