O Moinho Cotriguaçu, de Palotina, inaugurou na última nesta sexta feira (18) a expansão da capacidade operacional.
Foram investidos R$ 40 milhões para elevar em 25% o processamento diário de trigo. O equipamento moderno e automatizado custou R$ 34,2 milhões e, com isso, a capacidade total de moagem da unidade passará de 400 para 500 toneladas/dia e 15 mil toneladas ao mês.
Com a ampliação, os novos equipamentos e a melhor tecnologia de moagem nacional, o moinho da Cotriguaçu está preparado para manter sua referência no mercado nacional e atender as melhores indústrias de macarrão, biscoitos e pães. Hoje, o trigo moído em Palotina abastece os estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Bahia.
A inauguração contou com a presença dos presidentes, diretores e colaboradores da Copacol, Lar, C.Vale e Coopavel, além de diversas autoridades e lideranças locais e regionais que prestigiaram o evento.
Valter Pitol, presidente da Cotriguaçu e Copacol, destacou a conquista da Central pela modernização e aumento da capacidade de moagem.
“As mudanças e os investimentos são necessários, e esta inauguração é fruto do trabalho de todos, é uma conquista importante para Central, pois temos a oportunidade de ampliar os nossos negócios. Nós acreditamos no trabalho e no progresso do país, mas isso não acontecerá sem o esforço de cada um de nós”, ressaltou.
CERTIFICAÇÃO
A Cotriguaçu fez investimentos também nas adequações para migração das certificações com o objetivo de manter-se atualizada e na vanguarda de todas as exigências pertinentes a segurança de alimentos, seguindo as normas mundiais exigidas pelos clientes. Exemplo disso é a certificação de segurança de alimentos - FSSC 22.000 reconhecida internacionalmente que gera confiança e credibilidade no atendimento.
PLANEJAMENTO
O planejamento para a ampliação do moinho começou durante a pandemia, lembrou o superintendente da Cotriguaçu Gilson Luiz Anizelli. Mas as turbulências não tiraram o ânimo de todos aqueles que se empenharam na entrega desta importante melhoria. O investimento, lembrou ele, vem numa hora certa, na região certa e vai impactar principalmente o cooperado que vai poder vender o trigo de imediato, muito mais próximo da região que ele produz, sem ter que pagar um frete mais caro para escoar essa produção.
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