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Em novo áudio, madrasta de Isabelly, morta afogada em máquina de lavar roupas, ameaça pai da criança


01/10/2022

Em novo áudio, madrasta de Isabelly, morta afogada em máquina de lavar roupas, ameaça pai da criança

Novos áudios da madrasta de Isabelly de Oliveira, a menina de apenas três anos que se afogou em uma máquina de lavar roupas, foram divulgados na internet recentemente pelo pai da criança. Anteriormente, em outro vazamento, um áudio demonstrou o desgosto dela pela pequenina, onde falou que precisava fazer algo para tirá-la de sua vida.

O Portal 24 teve acesso às gravações de voz da mulher que segundo informações, teria vendido todos os seus pertences em Cascavel e saído da cidade. Como não há um mandado de prisão preventiva expedido pelo judiciário, nada pôde ser feito pela polícia para impedi-la até o momento.

Nestes novos áudios, a madrasta usa a todo momento um tom agressivo direcionado ao pai da criança e ainda cita ameaças graves para caso ele venha até onde a mãe dela está, falando que "tem muita gente esperando" para recebê-lo com 'fogos de artifício'.

Ainda na gravação enviada, ela cita que iria acontecer com ele o mesmo que aconteceu com 'Pedrinho', que seria o falecido pai da outra filha desta mulher e que foi encontrado morto.

O processo de investigação sobre todo o ocorrido continua ocorrendo através da Delegacia de Homicídios de Cascavel, responsável pelo caso.

Sobre o incidente

O acidente aconteceu no dia 7 de maio no Bairro Country em Cascavel, quando a madrasta colocou um banquinho em frente a máquina de lavar roupas para que Isabelly brincasse com a água no interior do equipamento. Quando a mulher foi para outro cômodo, a criança caiu dentro da máquina e acabou se afogando. Momentos após isso foi encontrada pela irmã, que pediu por ajuda.

O Corpo de Bombeiros tentou a reanimação da vítima por horas mas infelizmente sem sucesso. O pai e a mãe da vítima, ainda confusos, buscavam entender mais sobre o que aconteceu, sendo que toda a família pediu por justiça.

Em primeiro momento, o ocorrido foi tratado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar. No entanto, com o passar dos dias, o primeiro áudio da madrasta foi divulgado pela imprensa e e recebido pela polícia, que iniciou a reconstituição da cena do crime e solicitou um novo depoimento da mulher. Ela compareceu na delegacia com sua advogada, mas optou pelo silêncio durante o depoimento.

Desde então, o caso segue sendo investigado e novas informações consistentes até então não haviam sido divulgadas.

Fonte: Portal24

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