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Biosseguridade é um dos pilares da suinocultura moderna da Copacol


05/07/2022

Biosseguridade é um dos pilares da suinocultura moderna da Copacol

O terceiro módulo do Programa Conecta Suínos da Copacol, realizado nesta segunda-feira 04, no CPA (Centro de Pesquisa Agrícola), apresentou aos participantes as questões de biosseguridade. O gerente de serviços veterinários da Agroceres Pic, Gustavo Simão, apontou os desafios pelos quais os produtores devem se atentar para se evitar a contaminação das granjas, mas ao mesmo tempo apresentou as oportunidades para se obter melhores resultados.

“A biosseguidade é tudo o que se faz para proteger a unidade de produção, seja de agentes externos ou internos, que possam ir para outra unidade. Na realidade é um conjunto de práticas para proteger o plantel que está alojado”, explica.

Segundo ele, o produtor deve adotar vários procedimentos proteger sua produção, que vai muito além de uma barreira para troca e banho, e controle de pragas, é necessário pensar em todo um conjunto para se evitar a entrada de agentes.

“A Copacol já desenvolve um bom trabalho junto ao produtor neste sentido, que é o fechamento do sistema, com práticas de biossegurança, uma vez que, esse é um dos principais pilares para a suinocultura moderna”, enfatiza.

De acordo com o gerente da integração suínos e leite, Leonardo Dorneles, o Programa Conecta tem como proposta de unir a equipe técnica e produtor, visando a transferência de conhecimento, atualizar o produtor sobre as novas técnicas de manejos.

‘Neste módulo do programa, nós focamos a biosseguridade que é um tema bastante abrangente, que inclusive atende algumas normativas da Adapar. Hoje vemos que grande parte dos nossos integrados já atendem as essas normativas, e é justamente esta a nossa ideia, que é sensibilizar os novos cooperados para estas questões e ao mesmo tempo levar essas informações para os familiares e outros cooperados”, reforça.

Segundo Leonardo, a biosseguridade também interfere financeiramente no resultado do lote e não só nas questões de legislação. “Hoje existem mercados que exigem o controle de biosseguridade e diante disso devemos ficar atentos em todas as etapas do processo de produção”, alerta.

Preocupado com o futuro da atividade e pensando em preservar a propriedade nas questões de sanidade e biosseguridade, o jovem Alexandre Scheffer Nunes, participa do programa. Ele aproveita a oportunidade oferecida pela Cooperativa, pois acredita que através da capacitação pode agregar conhecimento prático e teórico através de maneiras corretas de lidar com os animais e consequentemente melhorar os resultados.


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