Tribunal de Justiça do Paraná autoriza início das obras do prédio da Comarca de Nova Aurora

O 28 de junho (terça-feira) ficará marcado na história do município de Nova Aurora. O Executivo e Legislativo de Nova Aurora, Cafelândia e Iracema do Oeste recebeu mais uma vez a presença do Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Desembargador José Laurindo de Souza Netto, que veio a região para o lançamento da Pedra Fundamental e assinatura do termo de liberação da construção do prédio do fórum da Comarca de Nova Aurora.

A partir da assinatura fica liberado para que a empresa Buhring Construções Eirelli, ganhadora da licitação, comece as obras do prédio que terá um custo de R$ 10.382.432,41 (dez milhões, trezentos e oitenta e dois mil, quatrocentos e trinta e dois reais e quarenta e um centavos). O endereço da obra será na rua São Jorge terreno ao lado da Escola Estadual Jorge Nacli e o prazo de entrega será 12 meses.

O evento desta terça-feira contou com a presença de várias autoridades locais e regionais além do Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, José Laurindo de Souza Netto, Prefeito José Aparecido de Paula e Souza – Pecinha, Vice-prefeita Lucineia Advente – Néia, o Juiz auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça do Paraná, Anderson Ricardo Fogaça, Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Comarca de Nova Aurora – Frederico Monteiro Borges, Promotor de Justiça - Leonardo Gomes Ferrari, vice-prefeito de Cafelândia e Prefeita de Iracema do Oeste Elza Haase Rodrigues e o Deputado Estadual Nereu Moura.

"Um fórum não é uma edificação qualquer. Ele representa, na paisagem da cidade, um espaço emblemático, para onde as pessoas se dirigem trazendo em seu íntimo, muitas vezes, grandes angústias e sentimentos de injustiça e de direitos desrespeitados.

Aqui, elas precisam se sentir acolhidas, e precisam enxergar simbolicamente, na solidez, na organização e na infraestrutura deste espaço, a força que o Judiciário representa para a sociedade. Sua edificação precisa transmitir valores como dignidade, funcionalidade, modernidade, organização, sustentabilidade e inclusão", disse Presidente do TJ.