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Após naufrágio, mãe salva filhos amamentando-os enquanto bebia a própria urina


13/04/2022

Após naufrágio, mãe salva filhos amamentando-os enquanto bebia a própria urina

Uma mãe salvou seus dois filhos após um naufrágio, amamentando-os por quatro dias enquanto bebia sua própria urina — antes de não resistir e morrer. Mariely Chacon, 40, manteve José David e Maria Beatriz vivos depois que o barco foi destruído por uma onda em uma viagem a uma ilha no Oceano Atlântico.

A venezuelana bebeu sua própria urina para ter energia para amamentar a criança de 6 e a outra de 2 anos, enquanto flutuavam mar adentro. As equipes de resgate encontraram as crianças segurando o corpo da mãe sobre os restos do navio e foram levadas às pressas para o hospital com desidratação e queimaduras de primeiro grau.

Quando foram localizados, mãe e filhos estavam no barco com a babá, que também sobreviveu se escondendo em uma geladeira para escapar do calor. Mas outras cinco pessoas, incluindo o pai das crianças, Remis David Camblor, ainda estão desaparecidos. O barco com as nove pessoas partiu de Higuerote, na Venezuela, para a desabitada ilha caribenha de La Tortuga, em 3 de setembro, no navio Thor de Higuerote. As autoridades confirmaram que Chacon, que morreu de desidratação manteve seus filhos vivos bebendo sua própria urina para que ela pudesse amamentá-los.

Uma fonte citada pelo jornal La República disse que os órgãos vitais da mãe entraram em colapso devido ao esgotamento de eletrólitos. Humberto Chacón, pai da venezuelana, disse que a viagem de barco foi "simplesmente uma viagem em família para entreter as crianças". Seu funeral aconteceu no fim de semana. Segundo as autoridades, apesar dos ferimentos, as crianças não correm risco de morrer.

Cinco pessoas continuam desaparecidas e as esperanças de encontrá-los com vida estão diminuindo. "Compartilhamos a dor das famílias das vítimas desta terrível tragédia", lamentou a Autoridade Marítima Nacional da Venezuela, INEA. Segundo um funcionário do INEA, a mãe morreu três ou quatro horas antes do resgate de desidratação, depois de não beber água por três dias. Ele admitiu que suas chances de sobrevivência teriam aumentado muito se o grupo tivesse um rádio ou GPS ou outros dispositivos de segurança, incluindo sinalizadores.

Fonte: revista crescer

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