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Produtores do Oeste estimam colher uma média de 350 sacas de milho por alqueire


07/04/2022

Produtores do Oeste estimam colher uma média de 350 sacas de milho por alqueire

Com as chuvas regulares e o calor, clima ideal para a cultura do milho, produtores da região já preveem uma ótima safra da cultura.

Segundo o produtor rural de Nova Aurora Divaldo Feltrin, a expectativa se o clima continuar colaborando, será de colher uma média de 350 sacas por alqueire.

“Passamos por frustações nas últimas safras principalmente na cultura da soja, que resultou em um grande prejuízo para os agricultores e agora com esta previsão de uma safra cheia, esperemos recuperar um pouco das perdas ocorridas”, ressalta Feltrin.


Produção de milho deve crescer 32,7% em relação à safra 2020/21


De acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira (07/03) pela Compania Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos no país poderá atingir um volume de 269,3 milhões de toneladas, 5,4% ou 13,8 milhões de toneladas superior à obtida na safra anterior.

O 7° Levantamento da Safra de Grãos 2021/22 aponta que a área plantada é estimada em 72,9 milhões de hectares, ou seja, crescimento de 4,4% se comparada à safra 2020/21. Os maiores incrementos de área são observados na soja, com 4,1% ou 1,6 milhão de hectares e, no milho, 6,5% ou 1,3 milhão de hectares.

Para a safra 2021/22, a Conab prevê uma produção total de 115,6 milhões de toneladas de milho, um aumento esperado de 32,7%, em relação à safra anterior. Apesar desse aumento na produção total, o relatório destaca que a companhia registra que ocorreu uma forte queda de 20,4% da produtividade registrada na região Sul durante a primeira safra, fato que causou uma redução de até 15,8% da produção naquela região.

Isso é explicado por um severo deficit hídrico causado pela ausência de chuvas ao Sul do país ao fim de 2021 e início de 2022. Por outro lado, a Conab projeta um aumento de 36,3% da produtividade ao longo da segunda safra, dado que permitirá uma produção de 88,5 milhões de toneladas do cereal no segundo ciclo.

Com relação a primeira safra do milho a colheita avança em todo o país, já alcançando 47% da área semeada, com destaque para os estados da região Sul e São Paulo, onde a área colhida já ultrapassa os 70%. Segundo o Gerente de Levantamento e Avaliação de Safras, Rafael Rodrigues Fogaça, as precipitações ocorridas após o último levantamento favoreceram as lavouras semeadas tardiamente nos estados do Sul, abrandando a quebra de safra prevista devido aos déficits hídricos registrados em novembro e dezembro.

No restante do país, as produtividades alcançadas refletem as boas condições climáticas ocorridas durante o ciclo das lavouras. O aumento de 4,8% da área plantada e o bom desenvolvimento das lavouras, nas regiões discriminadas acima, colaboraram para uma menor queda da produção nacional, estimada em 24.885,8 milhões de toneladas na primeira safra, 0,6% inferior à safra 2020/21.

Os dados da Conab apontam que a segunda safra já conta com 98,2% da área semeada. A maioria dos estados conseguiu realizar as operações dentro da janela ideal de plantio. As condições climáticas registradas em março favoreceram tanto a implantação final das lavouras como o desenvolvimento inicial destas e das semeadas no final de janeiro e em fevereiro.

O Levantamento aponta que as perspectivas de aumento da produtividade estão presentes na maioria dos estados. Somente Minas Gerais e Goiás geram alguma preocupação devido à redução das precipitações ocorridas após a primeira quinzena de março e ao plantio de uma pequena parte das áreas fora da janela ideal.

Esse aumento na área semeada se deve aos preços convidativos do mercado e à antecipação do plantio da soja, que permitiu uma janela mais ampla e favorável para a implantação da lavoura. A área semeada deve alcançar 16.044,6 mil hectares, 7% superior ao da safra 2021/22.

Importação deve diminuir e exportações aumentar

Em relação aos dados da demanda doméstica, a companhia acredita que 77,2 milhões de toneladas de milho da safra 2021/22 deverão ser consumidas ao longo de 2022, ou seja, um aumento de 6,8%, comparativamente à safra anterior. Por outro lado, a Conab projeta um menor volume de importação total para o período, ou seja, uma internalização de 1,7 milhão de toneladas do grão ao fim da safra 2021/22, contra 3 milhões da safra 2020/21. Essa redução é esperada e justificada pela maior disponibilidade do cereal produzido nacionalmente na safra em curso.

Para as exportações, a demanda externa pelo milho brasileiro produzido na safra 2021/22, a Conab estima que 37 milhões de toneladas sairão do país via portos. Dessa feita, acredita-se que o aumento da produção brasileira e a demanda internacional aquecida deverão promover uma elevação de 77,8% das exportações do grão em 2022.




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