O presidente da Copacol, Valter Pitol, fez uma avaliação dos dias em que as indústrias da Cooperativa e da Unitá, ficaram paradas.
Segundo Pitol, mesmo com compreensão dos manifestantes na região da Copacol, que permitiu a entrega das rações aos produtores, os prejuízos foram altos.
"O impacto foi grande devido ao atraso na programação de abate e a comercialização dos produtos por parte da Copacol, mas estamos trabalhando para recuperar todo este prejuízo", explica o presidente.
O diretor frisa que a paralisação fez com que houvesse um acumulo de mais de 3 milhões de aves no campo.
"São prejuízos que ainda não temos condições de dimensionar, até por que tivemos que fazer o descarte de quase 2 milhões de pintainhos, só esta ação refletiu em um prejuízo de R$ 1,5 milhão, sem falar de ficar todos estes dias sem comercializar produtos no mercado interno e externo", ressalta Pitol.
Remuneração paga para o produtor
O presidente lembra que a Cooperativa vai ter abate com diferentes dias, com 47, 48 dias e com 55 dias, devido ao cumprimento de contratos com o mercado externo.
Já em relação a remuneração paga para o produtor, serão adotados critérios para amenizar as perdas.
"O que nós queremos reforçar é que vamos trabalhar forte, para que possamos minimizar os prejuízos em relação à rentabilidade do nosso cooperado. Vamos utilizar critérios justos para o pagamento, independentemente da idade em que será abatido o frango, conclui Pitol.
Curta a página do O Novo Oeste no Facebook, e fique informado com as principais notícias do Oeste paranaense.
https://www.facebook.com/O-Novo-Oeste-1604646026437443/