Com área aproximada de 170 mil hectares de cultivo, a produção média por alqueire chegou a 152 sacas.
De acordo com o gerente técnico da Cooperativa, Fernando Fávero, a produção foi considerada boa diante de alguns fatores, como o excesso de precipitação no início do ciclo da soja, além de muita umidade e falta de luminosidade na fase de enchimento de grãos e ainda a epidemia de ferrugem asiática, sem fala que houve um pequeno atraso no período de semeadura.
"Os cooperados fizeram a parte deles, aplicaram as tecnologias disponíveis e recomendadas, não fosse isso, poderíamos ter perdas muito maiores de produtividade e produção. Com a elevação dos preços, a rentabilidade dos cooperados será satisfatória na safra 2017/2018", relata Fernando.
Para o presidente da Copacol, Valter Pitol, apesar dos desafios enfrentados nesta safra, principalmente diante do clima adverso à cultura, a produtividade atendeu as expectativas.
"A estrutura da Cooperativa atendeu plenamente as condições de recebimento da safra. Mesmo com a redução da média de produtividade, nós estamos satisfeitos e com a melhora nos preços, os produtores terão também uma melhor remuneração nos seus produtos", destaca Pitol
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