A captura ocorreu após diligências da Ação Integrada de Fiscalização Urbana (AIFU) da cidade, envolvendo a PCPR, a Polícia Militar, a Guarda Municipal e a Vigilância Sanitária.
Após algumas apurações, foi constatado que as vítimas eram mantidas contra a vontade no local e impedidas de manter contato com a família. Além disso, a mulher as obrigava a receber medicações como uma espécie de "desintoxicação".
A unidade de reabilitação para dependentes químicos também não tinha alvará para oferecer o serviço. A PCPR ouviu testemunhas e vítimas, autuou a responsável pelo local e a encaminhou para a Cadeia Pública Laudemir Neves.