Uma família do município de Turvo, na região central do Paraná, a 45 quilômetros de Guarapuava, viveu uma situação bastante crítica nessa segunda-feira (25).
Segundo relatos da imprensa local, um bebê que havia nascido prematuro, com apenas 6 meses de gestação no domingo, acabou não resistindo na madrugada de ontem. A família se preparou então para velar o corpo da menina.
Ocorre que, segundo a família do bebê, o agente funerário pediu para que o caixão não fosse aberto para os atos fúnebres. Ocorre que o irmão do bebê insistiu que queria ver o corpo da criança. A família abriu o caixão, mas encontrou nele apenas uma sacola com algumas roupas, uma calça e calcinha de uma pessoa adulta.
Indagado sobre o que havia acontecido, o agente funerário relatou à família que havia colocado no caixão o que havia sido entregue pelo hospital.
Eis então que houve a elucidação do caso. O corpo da criança havia ficado no hospital onde ela havia falecido. Após a série de transtornos, o agente funerário teria retornado para buscar o corpo da criança que foi então velado e enterrado. Imagens: Reprodução redes sociais e Portal 24h.